Detox Hepato Biliar Renal – Gotas 20 ml

Descrição

Detox Hepato Biliar Renal – Gotas 20 ml

“Estimula as funções coleréticas e colagogas do sistema fígado-vesícula biliar. Uma ação hipocolesterolemiante será observada com baixa concomitante dos triglicerídeos, se estiverem aumentados.”

Cardus marianus: O campo de ação de Cardus marianus está centrado fundamentalmente no fígado. Tem uma congestão
passiva, uma verdadeira pletora do sistema venoso portal. Plenitude no hipocôndrio direito com necessidade de inspiração profunda.
Dor no fígado, puxante ou pungente, piora pela pressão e quando deitado do lado esquerdo; tensão deitado sobre o lado direito. Dor
compressiva do fígado, piora ao viajar. Cólica hepática. Litíase biliar com fígado grande. Estabelece um bom fluxo biliar, podendo curar
a tendência a formar cálculos biliares. Hipertrofia do lóbulo esquerdo do fígado, com endurecimento e dor. Região hepática sensível à
pressão. Hemoptise em afecções hepáticas. A vesícula está aumentada e sensível. Cirrose hepática, com endurecimento, atrofia e
ascite. Pontadas no baço, piora ao inspirar ou ao se agachar. Movimentos periumbilicais no abdômen na expiração. Distensão e ruídos
no abdômen.
Chelidonium majus: O principal centro de ação de Chelidonium majus é o fígado. Pontadas no fígado irradiadas às costas,
especialmente no ângulo inferior e interno do omoplata direito. Dores no fígado irradiadas às costas ou para baixo, que melhoram
depois de comer. Cólicas hepáticas por causa de litíase biliar. Hipertrofia (no sentido perpendicular) e congestão hepática, com
sensação de plenitude e sensibilidade ao toque. Fígado inchado, duro e dolorido. Hepatites agudas e crônicas. Dor no umbigo,
estendida transversalmente através do abdômen; constrição como se causada por um fio. Retração do umbigo. Ascite. Úlceras
inguinais. Pontadas no baço. Pletora portal, distensão, ruídos abdominais.
Chionanthus: Dor surda no hipocôndrio direto, com fígado enorme e doloroso. Cólica hepática, litiásica ou não. Fígado
hipertrofiado, com icterícia e constipação; fezes descoradas e urina escura, quase preta. Icterícias crônicas ou que aparecem durante
todo o verão. Icterícia com supressão das menstruações. Dores umbilicais. Sente como se um fio rodeasse-lhe os intestinos, que
aperta e logo afrouxa. Afecções pancreáticas.
Berberis vulgaris: o centro de ação fundamental de Berberis vulgaris é o sistema urinário. É o medicamento mais
importante na cólica renal, e seu uso tornou-se quase rotineiro nestes episódios, mas a razão reside no fato dos sintomas conduzirem
à sua prescrição em quase todos os casos. Cólica renal principalmente esquerda, apesar de que alguns homeopatas consideram
também a direita, geralmente causada por litíase, com dores de todos os tipos: cortantes, dilacerantes, puxante, pungentes, pulsáteis,
ardentes, com a grande característica de irradiarem em todas as direções e a todas as partes, em especial pelo ureter abaixo, pela
bexiga, pela uretra, coxa, panturrilhas, abdômen, etc., acompanhadas de dormência e rigidez de toda a região lombar. As dores
agravam-se por causa de sacudidas, movimentos, pressão, sentado, deitado, agachado e melhoram quando se está em pé. Dores na
bexiga, pioram ao mexer-se; queimantes, antes e depois de urinar, no colo; cortantes, estendidas à uretra, pungentes, dilacerantes,
constritivas. Micções frequentes e urgentes. Cistites. Dores uretrais ardentes ou cortantes, antes, durante ou depois de urinar ou
durante a ejaculação; ardor no meato. A uretra arde quando se urina; melhora depois de urinar. Dor nas coxas e dorso enquanto urina. A
urina torna-se turva logo depois de urinar. Urina copiosa, amarelo-escura, vermelha, com sedimento mucoso ou gelatinoso,
transparente ou com areias, avermelhada ou vermelho-tijolo como farelo; pegajosa, aderente; esverdeada com depósito de muco,
com odor de café.

Veículo : Solução alcoólica 30%